Eu, que sou de natureza dócil e desde cedo dotado de extraordinária compaixão – mesmo quando não mais do que isso – e abstinência adjectivante relativamente a todo o humanóide mais carenciado de beleza ou saúde mental – e que mui raras vezes dei comigo a escarnecer sem posterior remorso do cauteleiro do bairro a quem a força da gravidade e a descalcificação precoce arquearam sobremaneira as frágeis pernas, logo tratando a mais fiel clientela de lhe colocar metaforicamente “os tomates entre parêntesis”, confesso que a visão desta espécie de homúnculo me envaidece.
Se a sua morfologia me leva as mais das vezes a quedar-me por um espontâneo e inconsequente “fooooda-se!”, desta feita resolvi, dissipado o eco da interjeição, racionalizar um pouco mais e dedicar-lhe um post. Não sem antes partilhar com quem chegou a esta linha que cada visão do “coiso” corrobora a minha há muito irreversível tese de que o capachinho foi muito infeliz na escolha do homem e não o inverso, mais condicente com a opinião generalizada dos portugueses e portuguesas.
O José Cid é, na Pop portuguesa, universo já de si, e há muito, infestado e empestado de e pelo esterco, um caso atípico de militância na estupidez, seja pelas suas canções, seja pela mais despudorada auto-vangloriação que, quando não manifesta, é muitas vezes mal disfarçada. As enjoativas tentativas do cantor de induzir nos que (ainda) o ouvem falar algumas migalhas da caridosa ternura ou do ininteligível apreço que votamos à bosta seca que, com o passar dos anos, ali ficou mas já não cheira – tipo Xutos, GNR ou, timidamente no verão passado, os Heróis do Mar - evidenciam falta de orçamento para comprar marketing e produção profissionalizados à laia de Tony Carreira. Logo, “faça você mesmo!”.
Assim faz o jockey nesta pérola que aqui anexo, para regabofe domiciliário dos que sabem que rir ao serão é importante para uma boa noite de sono.
Se a sua morfologia me leva as mais das vezes a quedar-me por um espontâneo e inconsequente “fooooda-se!”, desta feita resolvi, dissipado o eco da interjeição, racionalizar um pouco mais e dedicar-lhe um post. Não sem antes partilhar com quem chegou a esta linha que cada visão do “coiso” corrobora a minha há muito irreversível tese de que o capachinho foi muito infeliz na escolha do homem e não o inverso, mais condicente com a opinião generalizada dos portugueses e portuguesas.
O José Cid é, na Pop portuguesa, universo já de si, e há muito, infestado e empestado de e pelo esterco, um caso atípico de militância na estupidez, seja pelas suas canções, seja pela mais despudorada auto-vangloriação que, quando não manifesta, é muitas vezes mal disfarçada. As enjoativas tentativas do cantor de induzir nos que (ainda) o ouvem falar algumas migalhas da caridosa ternura ou do ininteligível apreço que votamos à bosta seca que, com o passar dos anos, ali ficou mas já não cheira – tipo Xutos, GNR ou, timidamente no verão passado, os Heróis do Mar - evidenciam falta de orçamento para comprar marketing e produção profissionalizados à laia de Tony Carreira. Logo, “faça você mesmo!”.
Assim faz o jockey nesta pérola que aqui anexo, para regabofe domiciliário dos que sabem que rir ao serão é importante para uma boa noite de sono.